EVO MORALES É RE-RE-RE-REELEITO PRESIDENTE DA BOLÍVIA PARA DESESPERO DAS DIREITAS SUL-AMERICANAS. PRINCIPALMENTE AS DO BRASIL

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O presidente, Evo Morales, pela quarta vez consegue derrotar as direitas do país boliviano, e de quebra todas as direitas sul-americanas, no bojo, as direitas alucinadas do Brasil.
Com 46,87 % dos votos contra 36,72 % do candidato das direitas Calos Mesa – que nem em sonho conseguiu virar a mesa -, o índio Evo Morales vai, pela quarta vez continuar o devir-bolivariano. Como já considerava, Evo, os indígenas foram os que apresentaram a potência da vitória. Certo, que juntamente com outros seguimentos da sociedade bolivariana.
Diferente do que ocorreu na eleição para presidente no Brasil, a aberração das fake news não tiveram sucesso na Bolívia. As crenças do povo boliviano se mostrou mais real do que a dos eleitores mistificados-mitificados que elegeram Bolsonaro.
E tema mais: o índio teve votação expressiva no exterior chegando a 60,35% de votos contra 26,73% do direitista. No Brasil não foi diferente: o couro foi acachapante: 70,58% votaram no índio. Segundo informação da Telesur, 96,% dos votos já forram apurados. Não há retorno. Nem retorno do reprimido, como diria Freud.
Certa vez, Evo Morales afirmou: “Todos os dias começamos a trabalhar antes das cinco da manhã e terminamos depois da meia-noite. Entregamos trabalhos em três e até cinco departamentos todos os dias. Não quero ser o melhor presidente da história da Bolívia, quero ser o presidente da melhor Bolívia da história “.
Com sua re-re-re-releição, ele pode continuar sua produção da “melhor Bolívia da História”.
Domingo tem mais couro na terra do tango e do craque Maradona.