!!!!! O MUNDO É GAY !!!!!
RELATÓRIO ANUAL 2008 GGB – HOMOFOBIA
O Grupo Gay da Bahia, um dos mais importantes grupos LGBT do país, pioneiro na luta e nas pesquisas na área, divulgou o relatório 2008 sobre a homofobia e assassinatos com motivação anti-homossexual no Brasil. Os dados são preocupantes. Para se ter uma idéia, e também para evidenciar a ausência de uma política de justiça, segurança e direitos humanos para a população LGBT no Amazonas, foram seis assassinatos, sendo 05 gays e 01 travesti.
Esta colunaaaaaça, cumprindo sua função de vetor democratizante e animador itinerante dos saberes e dizeres LGBT, disponibiliza, em aliança com o site do GGB, o release (os grifos são nossos) e o link para as tabelas e o relatório completo. Confiram, baixem, discutam e propaguem:
“190 homossexuais assassinados no Brasil em 2008, um a cada dois dias. Aumento de 55% em relação ao ano anterior. 64% gays, 32% travestis, 4% lésbicas. O risco de uma travesti ser assassinada é 259 vezes maior que um gay. Pernambuco voltou a ser o estado mais violento, 27 assassinatos e o Nordeste a região mais perigosa: um gay nordestino corre 84% mais risco de ser assassinado do que no Sudeste/Sul. 13% das vítimas tinham menos de 21 anos. Predominam entre as vítimas as travestis profissionais do sexo, cabeleireiros, professores, ambulantes. Gays são mais assassinados dentro de casa a facadas ou estrangulados, enquanto travestis são executadas na rua a tiros. Quanto aos assassinos, 80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos. O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos, 190 homicídios em 2008, seguido do México com 35 e Estados Unidos com 25.
O Grupo Gay da Bahia (GGB) alem de disponibilizar o manual “Gay vivo não dorme com o inimigo” como estratégia para erradicar os crimes homofóbicos”, ameaça: se a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidencia da República não implementar as deliberações do Programa Brasil Sem Homofobia e da 1ª Conferencia Nacional GLBT, será enviado denúncia contra o Governo Brasileiro junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) e à Organização das Nações Unidas (ONU), pelo crime de prevaricação e lesa humanidade contra os homossexuais. O GGB reivindica a divulgação de outdoors em todos os Estados com mensagem contra assassinato de homossexuais.
Em 2008 foram documentados o assassinato de 190 homossexuais no Brasil, 55% a mais do que no ano anterior (122). Um assassinato a cada dois dias. Enquanto em 2007 documentou-se uma morte a cada três dias, agora estes crimes ocorrem dia sim, dia não. O número verdadeiro deve ser muito maior, pois estes dados baseiam-se em notícias de jornal e internet, já que não existem estatísticas governamentais sobre crimes de ódio no Brasil. Este Relatório de Assassinatos de Homossexuais no Brasil – 2008, embora certamente incompleto e lacunoso, é o principal documento mundial sobre crimes homofóbicos, seus dados são creditados e citados pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos e pelo Departamento de Estado dos EUA.
O Relatório Anual é realizado desde 1980 pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), entidade de utilidade pública municipal e estadual, a mais antiga ONG de defesa de direitos humanos dos homossexuais na América Latina. De 1980 a 2008 foram documentados 2998 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil, concentrando-se 18% na década de 80, 45% nos anos 90 e 35% (1168 casos) a partir de 2000. “Este ano a violência homofóbica está ainda mais preocupante, informa o Prof.Luiz Mott, responsável pela coleta de dados: enquanto no México são assassinados em média 35 homossexuais por ano, 25 nos Estados Unidos (com 100 milhões de habitantes a mais), 15 no Peru, 4 na Argentina, nenhum homicídio homofóbico no Chile no ano passado, no Brasil anualmente são assassinados mais de uma centena! Um verdadeiro HOMOCAUSTO! ”
Apesar do aumento das paradas gays, da eleição de cinco vereadores assumidamente homossexuais ou transexuais, e do governo Lula ter instituído o Programa Brasil Sem Homofobia, a violência anti-homossexual vem crescendo nos últimos anos, sobretudo no Nordeste: Pernambuco voltou a ser o estado mais violento contra homossexuais, com 27 assassinatos, seguido da Bahia com 25, São Paulo com 18, Rio de Janeiro com 12. Sergipe é o estado que ofereceu maior risco de morte para travestis e gays em termos relativos, pois contando com aproximadamente 2 milhões de habitantes, registrou 11 homicídios, enquanto Minas Gerais, dez vezes mais populoso (20 milhões), teve 8 gays assassinados. O Nordeste confirma ser a região mais homofóbica: abriga 30% da população brasileira e registrou 48% dos GLBT assassinados. A região Norte contou com 10% dos homicídios, seguida do Centro-Oeste com 14% e o Sudeste/Sul com 28%. O risco de um homossexual nordestino ser a próxima vítima é 84% mais elevado do que no sul/sudeste!
Em 2008, os gays representaram 64% das vítimas, 32% travestis e 4% lésbicas. Proporcionalmente, as “trans” representam a categoria mais vulnerável, pois enquanto os gays e lésbicas devem representar mais de 20 milhões de brasileiros, as transexuais e travestis, segundo cálculos de suas próprias associações, representam por volta de 30 mil indivíduos, o que vale dizer que as travestis correm 259 vezes mais risco de morrer vítima de uma arma de fogo do que os gays. Embora o número de lésbicas assassinadas seja sempre muitíssimo inferior ao dos homossexuais masculinos, sofrendo contudo maior violência física e constrangimento moral dentro de casa, os homicídios de lésbicas praticamente dobraram de 4 mortes em 2007, para 7 em 2008.
Quando a idade das vítimas, o mais jovem tinha 14 anos, Jonas, um estudante gay da zona da mata de Pernambuco, morto a facadas pelos vizinhos. 5% das vítimas tinham menos de 18 anos. O mais idoso, um aposentado de 74 anos, morador na periferia de Natal, foi asfixiado por dois adolescentes. 63% das vítimas estavam na flor da idade, entre 18-39 anos.
Entre as vítimas há gays pertencentes a todos os setores profissionais, de gari a empresário. As profissões mais vulneráveis a estes crimes de ódio são: travestis profissionais do sexo, cabeleireiros, professsores, vendedores e comerciantes, profissionais liberais: dentistas, médicos, engenheiros, advogados. 92% das travestis assassinadas eram profissionais do sexo. Tal predominância se explica devido à prática da prostituição nas ruas e estradas, zonas muito freqüentadas por marginais e traficantes.
O cenário dos crimes contra homossexuais indica que os gays em sua maioria (45%) são assassinados dentro da residência, 31% vítimas de facadas, mas também estrangulados e espancados. Em Goiânia, o vendedor Clovis Mauro, 46 anos, foi morto com mais 30 facadas no peito e pescoço. “Típico crime homofóbico, diz o Presidente da Associação GLBT de Goiás, Leo Mendes, pois a quantidade de golpes revela todo o ódio que o criminoso tinha contra a homossexualidade”.
O assassinato de travestis e transexuais revela modus operandi diverso: 60% das “trans” foram vitimas de arma de fogo, 80% executadas na pista ou em espaços públicos. Requintes de crueldade e tortura prévia fazem parte da maioria destes crimes, incluindo execuções por afogamento, garrafada, degolamento, introdução de madeira no ânus, esquartejamento.
Quanto aos assassinos, chama a atenção que 80% destes crimes tem “autor desconhecido”, ou por terem sido praticados altas horas da noite, em locais ermos, ou pela omissão das testemunhas, que devido ao preconceito anti-homossexual, não querem se envolver com vítimas tão desprezíveis. Metade destes criminosos praticaram latrocínio, roubando eletros-domésticos e o carro da vítima. Também chocante é predominância de assassinos bastante jovens: 65% dos homicidas de gays e travestis tinham menos de 21 anos, o mais jovem apenas com 13 anos, geralmente agindo em grupo. Dos 20% de criminosos identificados, menos de 10% chegam a ser detidos e julgados, e mesmos estes, alegando legítima defesa da honra, são beneficiados com penas leves ou injustamente absolvidos. Entre os assassinos de GLTB em 2008 predominaram os garotos de programa, vigilantes, pedreiros.
Para o Presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, “há solução contra os crimes homofóbicos: ensinar à população a respeitar os direitos humanos dos homossexuais, exigir que a Polícia e Justiça punam com toda severidade a homofobia e sobretudo, que os próprios gays e travestis evitem situações de risco, não levando desconhecidos para casa, evitando transar com marginais.” O GGB disponibiliza em seu site o texto “GAY VIVO NÃO DORME COM O INIMIGO”, ensinando como evitar ser a próxima vítima.
O fundador do GGB, Prof.Luiz Mott, 63, Decano do Movimento Homossexual Brasileiro, quer soluções imediatas dos crimes contra homossexuais, denunciando a execução de 13 gays em Carapicuíba, na região metropolitana de S.Paulo, nos últimos 14 meses, crimes hediondos que foram escondidos pela Secretaria de Segurança Pública e Polícia Civil de S.Paulo, até hoje sem prisão dos homicidas. O Prof. Mott indica: “se a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidencia da República e Ministério da Justiça não implementarem as deliberações do Programa Brasil Sem Homofobia e da 1ª Conferencia Nacional GLBT, será enviada denúncia contra o Governo Brasileiro junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) e à Organização das Nações Unidas (ONU), por prevaricação e crime de lesa humanidade contra os homossexuais.” Como primeira medida de impacto, o GGB reivindica que o Governo distribua out-doors em todas capitais e principais cidades de todo Brasil, com mensagens destinadas a erradicar o assassinato de homossexuais”.
Confira tabela completa assassinatos de homossexuais no Brasil 2008
Ui! E agora vamos ver outros sopros gays (ou não) que passaram no nosso Mundico! A Louca!
Φ ESTADO DE SÃO PAULO VAI INDENIZAR HOMO AGREDIDO EM VIA PÚBLICA. O Estado de São Paulo terá de indenizar o cabeleireiro Sérgio Carlos Pessoa, 32 anos, agredido por um grupo skinhead, no dia 29 de dezembro de 2006. Sérgio foi agredido pelas costas, derrubado e espancado por oito membros da gangue, sofrendo a perda de um rim e a diminuição da sua resistência física. Sérgio entrou com uma ação contra o Estado, por não garantir um direito fundamental do cidadão: a segurança. Como a Praça da República, local da agressão, é considerado perigoso e recorrente em casos de violência, o juiz Marcos de Lima Porta, da 5a vara da fazenda pública, deu ganho de causa para Sérgio. A procuradoria-geral do estado vai recorrer da decisão. Neste caso, a jurisprudência não interessa apenas aos homoeróticos, porque não considera o crime como sendo de ódio, mas leva em conta a ausência do Estado na garantia de um direito fundamental, independente de cor, classe, crença ou orientação sexual. É mais uma vitória para a democracia, conseguida por nós, tá pra ti, maninha. Pra ti, pra nós, pra todos. Sentiu a brisa, Neném?
Φ NOTÍCIAS DO III CONGRESSO DA ABGLT, NA INESQUECÍVEL BELÉM. Para @s que, como esta colunéeeesima, est@o só na inveja dos que foram para o III Congresso da ABGLT, um alento: a revista A Capa está com representante por lá, trazendo, com muita alegria e engajamento, as informações. O jornalista Marcelo Hailer está lá, só pegando aquela brisa das docas, tomando aquele chope de bacuri e vendo os gatinhos paraenses pra lá e pra cá… Mentira!!! Ele está trabalhando muito, acompanhando com competência os eventos, e traz um pouco do clima que por lá predomina. Através dele, ficamos sabendo como foi o babado da chegada à Belém, e que mais de 40 entidades querem se afiliar à ABGLT, discussão que terminou num caloroso abraço coletivo, com encontro posterior, regado à Cerpa (Cerpa Gold pra nós, tá neném…). Ah, e as monas também tomaram um refrescante banho na tradicional chuva vespertina da cidade. Uma discussão sobre a desfiliação de um grupo irregular do Piauí mostrou ao mesmo tempo que as lideranças não deixam cair a peteca, e brigam pelos seus pontos de vistas, e também evidenciou a gestão democrática do belo Toni Reis. Você acompanha o noticiário cotidiano do evento clicando no site d`A Capa, maninha. Bote o deditcho aqui, ó. Sentiu a brisa, Neném?
Φ LEIS PRÓ-GAYS GANHAM FORÇA POLÍTICA NOS EUA. Os governadores dos estados de Nova York e Colorado encampam a luta LGBT, e propõem leis friendly para os legislativos. Em Colorado, Bill Ritter apresentou projeto de lei que dá aos casais gays o direito à herança e benefícios médicos, além do direito à pensão em caso de morte do cônjuge. Ela estará em vigor a partir de junho. Em New York, o governador David Paterson luta para que o estado seja o quinto a legalizar a união civil. A proposta foi enviada ao congresso, e será apresentada pelo senador democrata Thomas Duane. A onda gay aos poucos vai tomando conta dos EUA, e enfraquecendo os enunciados da rigidez e da estreiteza moral e intelectual. Vamos trabalhar para que se alastre, e tome conta do mundo! Tu quer é pouco, né, Bee! Sentiu a brisa, Neném?
Φ LULA REAFIRMA DISPOSIÇÃO PARA DIVERSIDADE NO BRASIL. Em entrevista ao periódico turco Birgun, com perguntas feitas pelo ativista LGBT Kursad Kahramanoglu, o presidente Lula reafirmou a visão pluralista do governo, e afirmou a necessidade “obssessiva” de dialogar com todos os movimentos sociais. Ele deixou claro ao jornal que a posiçõa oficial do governo é a de reconhecer no país a pluralidade: “não há filho único, não temos apenas uma religião, uma raça e uma opção sexual”. Ele destacou ainda o programa Brasil Sem Homofobia, que envolve as entidades LGBT, e o PLC 122/06. Tudo bem, madame, que ele usou o termo ‘opção sexual’, que é inadequado e incorreto. Mas o que vale é a abertura que os movimentos encontram do governo, tanto no plano do fomento quanto na participação ativa destes movimentos nas decisões em políticas públicas. O que nós temos é que aproveitar essa brecha e trabalhar, como tem trabalhado a ABGLT, o GGB e tantos outros movimentos, Manaus e Brasil adentro, no enfraquecimento da subjetividade homofóbica. Sentiu a brisa, Neném?
Φ ENTIDADES LGBT PROMOVEM CAPACITAÇÃO PARA PROJETOS CULTURAIS NA ÁREA, EM TODO O PAÍS. A ABGLT, a ANTRA e a ABL – Associação Brasileira de Lésbicas promovem em todo o país oficinas de capacitação para a apresentação e gestão de projetos culturais na área LGBT. A notícia é do blogue da SOMOS, entidade engajadíssima do Rio Grande do Sul, e responsável pelas oficinas naquela região. Aproveitamos para deixar aqui a notícia, diretamente do blogue deles, com tudho que vocês precisam saber, nenéns, para começar a usar a criatividade de vocês à serviço da inteligência LGBT.
“A ABGLT – Associação Brasileira de Gays,Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, em parceria com a ANTRA –Associação Nacional de Travestis e Transexuais e com a ABL – Articulação Brasileira de Lésbicas está promovendo através do Grupo SOMOS – Comunicação,Saúde e Sexualidade, com financiamento do Ministério da Cultura, um projeto nacional de CAPACITAÇÃO EM PROJETOS CULTURAIS LGBT que será realizado em todas as regiões do país.
A primeira etapa do projeto será realizada em Porto Alegre, entre os dias 24 a 26 de abril e contará com a presença de Ricardo Lima, Sub-ecretário da Identidade e Diversidade Cultural, do Ministério da Cultura, Gilberto Perin, cineasta e Pierre Bedin, antropólogo e historiador.
Na oportunidade será mostrado o filme “Au Revoir Shirley” de Perin visando homenagear a artista Rebecca Macdonald, travesti gaúcha, recentemente falecida, e que foi protagonista deste curta de ficção que correu o mundo em festivais e que conta a história de uma trans que tenta viajar para Paris em busca de uma vida melhor.
Também será ministrada uma oficina pela produtora cultural Dedé Ribeiro e por Luisa Pires, da LIGA Produção Cultural. O objetivo principal é instrumentalizar os grupos ligados ao Movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) , artistas profissionais da Cultura LGBT, para a criação e formatação de Projetos Culturais, bem como para a compreensão de processos jurídicos e administrativos relativos às Leis de Incentivo à Cultura.
Os grupos que trabalham com o tema da diversidade cultural e com diversidade cultural há muito tempo não realizam apenas Paradas do Orgulho LGBT, porém este conhecimento ainda é muito hermético e a produção cultural e a preservação desta memória ainda é muito restrita, avalia Alexandre Böer, diretor da ABGLT para Região Sul do Brasil. “Se olharmos para os resultados dos editais do Ministério da Cultura verificamos que são pouquíssimos projetos, com este recorte, que são aprovados. Temos, por exemplo, apenas três Pontos de Cultura LGBT no país. Um é o grupo SOMOS de Porto Alegre e dois na Região Sudeste: o grupo MOLECA, de São Paulo e o MGM, que é de Minas Gerais e precisamos urgentemente ampliar esta produção e este conhecimento em todo o território nacional, com a participação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais”, sintetiza Böer.
Ao todo serão realizadas cinco capacitações, sendo uma em cada região do Brasil envolvendo, pelo menos, dois grupos LGBT de cada Estado Brasileiro. Desta forma, cada grupo capacitado funcionará como um pólo para difundir o aprendizado para outros grupos de sua região. Os grupos selecionados serão custeados pelo projeto.
Em Porto Alegre a mesa de abertura terá início no dia 24 de abril, às 19h na sede do Sindicato dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (rua Alberto Bins, 480).
Os grupos da Região Sul interessados em participar do processo devem entrar em contato pelo telefone 51.3233.8423 com ogrupo SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade para realizar sua inscrição, ou enviar e-mail para somos@somos.org.br até o dia 17 de abril.
As próximas etapas serão realizadas no Nordeste, entre os dias 15 a 17 de maio, pelo grupo ASTRAPA, de João Pessoa; no Centro-Oeste, entre os dias 10 e 12 de julho, pelo grupo Livremente, de Cuiabá; no Sudeste, entre os dias 14 e 16 de agosto, pelo grupo MGM e no Norte, entre os dias 2 a 4 de outubro, pelo Grupo Diverrsidade, de Roraima”.
Postado por SOMOS – Comunicação, Saúde e Sexualidade às 15:15
Beijucas, até a próxima, e lembrem-se, menin@s:
FAÇA O MUNDO GAY!