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@ NÃO HÁ CRISE QUE RESISTA À POLÍTICAS SOCIAIS EFETIVAS. AO que vem sendo aclamado pela mídia venal e pelos economistas supra-ortodoxos como crise, em nada ultrapassa as conseqüências óbvias que um mercado auto-regulador, global e vinculado aos ditames do sistema capitalista, poderia suscitar. Logo, o que se chama de crise é apenas o medo dos que ocupam a parte mais alta e estreita da pirâmide social por ter suas opulências ameaçadas. Portanto, de forma alguma esta falsa crise afeta a nova ordem do velho sistema capitalista determinado e determinante de modelos culturais, políticos e econômicos. Ao contrário, pressupõem antes quais os países e governos realizam suas administrações públicas como a produção do bem comum, ou seja, de modo democrático. Enquanto os EUA e alguns países europeus trataram de remediar a falsa crise com ações que prejudicaram e continuam a prejudicar trabalhadores, a educação e outros setores sociais, no Brasil, o presidente Lula insiste na criação de políticas públicas efetivas para enfrentar o que vem sendo classificado como crise. Demonstração disso é o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias que afirmou ontem (16) que as políticas sociais “têm um caráter prático: elas garantem a sustentabilidade do crescimento econômico, qualificam pessoas para o mercado de trabalho e possibilitam crescimento na área de capacitação profissional”. Ainda, segundo a Agência Brasil: “Estamos ampliando o mercado interno de consumo. Programas como o Bolsa Família, benefícios de prestação continuada [a idosos, pessoas com deficiência ou incapacitadas para o trabalho], programas de transferência de renda e de apoio à agricultura familiar estão colocando no mercado de consumo pessoas, famílias e comunidades inteiras que não compravam ou compravam muito pouco”. Para combater a ficção midiática e a dos que são adeptos do meu pirão primeiro, nada melhor do que medidas efetivas que possam produzir novos modos de existência e investimentos econômicos que não se limitem a aumentar o poder aquisitivo dos mais abastados. Algo real no atual governo federal brasileiro. I inda tem françeis…

@ LEI MARIA DA PENHA FAZ AUMENTAREM AS DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. Segundo a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, a Lei Maria da Penha, foi a principal contribuição para que houvesse um aumento no número de pedidos de informação, denúncias e relatos de violência a Central de Atendimento a Mulher que aumentou de 204 para 269 mil entre 2007 e 2008. Segundo a Agência Brasil a ministra disse que “A sociedade ficou mais atenta depois da Lei Maria da Penha. Esse é, inclusive um dos maiores benefícios da lei: ter provocado essa discussão. Quando se conhece a violência, mais gente busca informação e direitos”. Tal acontecimento demonstra o quanto a violência insuflada pela subjetividade patriarcal capitalista, a qual encontra abrigo e conforto nos preconceitos morais de classe, vem sendo combatida a partir de Leis que permitem que as pessoas possam ter voz ativa na sociedade. Se esta violência é histórica, um combate que coloque a produção da cidadania contra a morte civil é ainda recente, mas produtora, criadora e intensiva. É o governo federal brasileiro trabalhando segundo o entendimento de que as próprias pessoas podem ser responsáveis pelas suas existências quando as condições sociais lhe são boas e amigas e seus direitos jurídicos e sociais respeitados. I inda tem françeis…

@ ECONOMIA BRASILEIRA DEVE CRESCER ACIMA DA MÉDIA MUNDIAL EM 2009. A economia pode ser entendida como a composição dos corpos intensivos que constituem um modo de produção responsável por organizar a movimentação das produções efetivas de uma sociedade e assim determinar o seu ser ontológico ou sua consciência. É a efetividade produzindo a consciência e não ao contrário, como falou Marx. Este modo de produção, portanto, pode determinar e ser fator determinante na forma como uma sociedade será organizada em seus vários segmentos. Contudo, nada disso significa que o único modo de proceder, por exemplo, no modo de produção capitalista, conhecido por seu caráter explorador da força de trabalho, seja agir segundo uma dialética onde a classe mais abastada sempre estará acima dos menos favorecidos. O governo de Lula vem demonstrando que longe desse entendimento academicista dialético, há fluxos produzidos por políticas públicas que são capazes de criarem novas situações, onde a potência de liberdade pode surgir. Segundo a Agência Brasil, a economia brasileira poderá crescer 2,9% este ano. Um crescimento estimado como este para o Brasil, não é somente um crescimento de uma economia em termos de números, mas de um avanço social conseqüente de políticas públicas intensivas que se movimento em prol do bem comum. Mas do que economia academicista, o governo de Lula evidencia a produção de novos modos de existir. I inda tem françeis…

Vamos que vamos

Que se não partirmos

Nunca nos encontraremos

Lá fora do outro lado do rio…

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