CRISE NÃO ATRAPALHA O MELHOR NATAL DOS SEIS ANOS DE GOVERNO FEDERAL DE LULA
Ontem, em discurso no almoço anual com os oficiais-generais das Forças Armadas, o presidente Lula disse: “Porque a economia está crescendo, tem uma crise que se apresenta pela frente, que nós saberemos cuidar dessa crise, para não causar prejuízos, vamos fortalecer o mercado interno e vamos fazer com que a indústria nacional seja fortalecida.” Daí Lula afirmar que este natal, que hora se aproxima, será o melhor dos seis anos de seu governo. Um governo que, como diz Giuseppe Cocco, nada tem nada de populista, senão como haveria uma Heloísa Helena ter tido tanto espaço com as suas críticas, ou ainda, como haveria de haver uma mídia que se esforça para macular o governo federal com notícias incongruentes, existentes durante esses seis anos de governo.
E com o entendimento de quem vive a experiência social para além dos conceitos caducos acadêmicos, Lula também falou sobre uma crise verdadeira, mas sem esquecer que mais do que a crise há um sentimento de pânico que acaba, equivocadamente, norteando a economia real: “Tem uma crise verdadeira, mas também uma crise e um pouco de pânico, aquela crise em que as pessoas, mesmo tendo recursos, não querem comprar, porque ouviram dizer que tem uma crise.”
Então, a certeza de que há um presidente que coloca para a existência o seu desejo que este cresça cada vez mais, continuando com políticas públicas que inserem o povo na sociedade a partir de experiências sociais, é sempre um nascimento (natal) alegre, pois caminha na direção de novas perspectivas para o bem comum.
Portanto, o Brasil se movimenta, uma vez que: “Não temos interesse de parar nem vamos parar” (Lula).