CAMPANHA DE PROTEÇÃO CONTRA O VÍRUS IMTU/SINETRAM: IMPRENSA CONTAMINADA E O MPE APLICANDO VACINA

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Campanha de Prevenção ao V�rus IMTU/Sinetram

VÍRUS SE FORTALECE COM CONIVÊNCIA DA IMPRENSA

MAS O MPE QUER APLICAR VACINA NO CORPO SOCIAL

A IMTU finalmente se pronunciou sobre o boicote à Integração Temporal. Não, eles não admitiram o problema. Ao contrário, deram um prazo que mostra a autoridade do instituto perante os empresários: 10 longos dias, para que estes explicassem “o que está acontecendo com a integração temporal”. Só o presidente da IMTU, comunista Marcelo Ramos, não sabe o que está acontecendo. Será?

O MPE, através das promotoras de Defesa dos Direitos do Consumidor, Ana Cláudia, Direitos do Cidadão, Liani Guedes, Fazenda Pública Municipal, Vânia Marinho e Neyde Trindade, entraram com uma Ação Civil Pública para que, enquanto durarem os “problemas” com a Integração Temporal, o valor da tarifa da passagem deixe de ser cobrado nos coletivos. A ação parte do entendimento de que a integração temporal não representa custo para o empresário, já que vem embutida no valor da tarifa (R$ 2,00) cobrado. Segundo a promotora Ana Cláudia, a Lei Municipal 949/2006 diz que caso o validador não esteja funcionando, o usuário deve passar gratuitamente pela catraca. Na Ação, o IMTU, o SINETRAM e a TRANSMANAUS são caracterizados como réus.

Quantos usuários sabem dessa lei? Onde estão os avisos nos coletivos sobre ela?

Marcelo Ramos, para variar, não sabia da decisão do MPE. Afirmou concordar com a ação, e a cumprirá, se assim for determinado pela justiça. No entanto, mesmo afirmando sempre que não há problema ou que desconhecia qualquer alteração na integração temporal, Marcelo está bem informado: já surgiram dados mostrando – segundo a IMTU – que somente pouco mais de 20% do comboio urbano apresenta o problema, o que, segundo ainda Marcelo, não justificaria que a passagem fosse tornada gratuita para toda a cidade. “Também não dá para dizer que os usuários deixaram de usar a integração porque todas as linhas com o problema passam em terminais de integração, afirmou, em clara confluência com o empresariado, que vê na integração temporal um prejuízo, quando somados aos cinco terminais da cidade. Com essa posição, alguém ainda duvida de quais interesses defende o PCdoBeísta?

IMPRENSA MANONIQUIM CONTAMINADA PELO VÍRUS

Somente ontem alguns setores da chamada grande imprensa manauense se manifestaram sobre a situação. Longe de analisar o fato e transformá-lo em notícia através do destaque dos elementos sociais e políticos que contextualizem o leitor/telespectador com relação à longa história de submissão desta e de gestões anteriores da prefeitura de Manaus, a imprensa abraça a versão oficial, reverberada igualmente em todos os canais e jornais.

Nisso estão de acordo com suas co-irmãs e irmãos da mídia nativa seqüelada. A história de submissão e dependência econômica dos recursos governamentais faz dos jornais e tevês locais veículos não-oficiais da propaganda oficial. Quando não estão “contra”, e publicam todo tipo de fato e factóide que possa influenciar – vã ilusão!, nem sequer o ‘guerreiro de sempre Braga’ conseguiram abater – estão abertamente a favor, sempre de olho nas verbas de publicidade oficial, que sustentam em grande parte a empresa.

Em Manaus, como no restante do país, a mídia não é confiável. E a população o sabe.

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