UMA MÃO LAVA A OUTRA! QUANDO TEM ÁGUA.
Sempre se enfatizou que o povo amazonense é um povo ordeiro e hospitaleiro. E o prefeito Serafim enfatizou mais: “E festeiro”! Bela descrição de um povo quando ele é politicamente cidadão. Quando a democracia lhe assegura seus direitos. Quando o Direito Civil é exercido em todos os quadrantes de suas experiências comunitárias. Entretanto, quando a realidade política/social mostra um quadro perverso afirmando ser a democracia apenas uma ornamentação linguística, deploravelmente se compreende que esta descrição é apenas uma armadilha para manter uma grande parte desse povo passiva se alimentando desse amansamento imobilizante. A impressão mágica da classe dominante sobre o sensorial e o cognitivo do povo, para mantê-lo afastado de seu território de seguimento privilegiado. Um estimulante toque desta magia é a condição do abastecimento de água da cidade. Uma patologia crônica social/hidrográfica que se arrasta a séculos como as magníficas performances políticas dos governante passados e presentes. Um tema sempre tratado entre o mítico do rio Amazonas e o científico da cidade. Onde o mítico sempre leva a melhor: a água existe em nossa imaginação. Se existe na imaginação, existe em nossas casas. O rio corre em nossos leitos.DE quê reclamamos? Não há falta d’ água. “Lata d’ água na cabeça”, é só carnaval. Embora uma mão não lave a outra, e muito menos o corpo inteiro. Nas escolas os estudantes tenham que reprimir suas exigências biológicas e higiênicas. Os comércios tenham que reduzir suas reservas. As unidades hospitalares tenham que modificar seus conceitos de saúde. Crianças, jovens, trabalhadores, todos constituintes da população, sob o calor dilatante dos corpos da água privatisada para refrescar a abundância inoperante dos administradores públicos e a abundância econômica dos empresários hidromoney-making. Mas fundamental, é que este povo sabe que este calor não humano não é seu, a hospitalidade anestésica, não imobiliza seu movimento e a festa não torna alegre seu ser. E que se tratando de água, este tema em campanha política não será mais tomado como “promessa de vida em nosso coração”.
Escreva na sola do pé esquerdo o nome da pessoa amada e aperte no chão dizendo três vezes: Debaixo do meu pé esquerdo, te prendo te amarro e te mantenho pelo poder das treze almas benditas. Que assim seja. Que vc venha me procurar em 24h, dizendo que me ama e que quer ficar pra sempre comigo. Enquanto vc não vier não irá comer, não irá dormir e nem irá ter vontade de outra mulher a não ser eu. Assim seja, assim será. (Publicar 4 vezes e não revelar o sonho dessa noite a ninguem oração